Quando decidi amar aquelas crianças, foi difícil. Enquanto atravessava o corredor daquele imenso hospital perguntas várias me atravessam. Até com médica me confundiram. Devem ter visto minha anja da guarda que é uma doçura de espírito socorrista sempre ao meu lado. Recebo abraços, beijos e carinhos imprimindo a eternidade neste momento que resolvo melhorar por dentro. Depois as deixo no leito e vou doar abraços, carinhos e beijos nas mães. Fim do dia, começo de um novo ciclo. Entro no carro e Lui me pergunta se estou bem. Bem pronta pra não chorar ainda. Quero ver até onde posso ir. Chegar, buscar e conseguir.
Quando decidi não deixar aquelas crianças, foi fácil.
Rio, pré inverno de um coração solar
Um comentário:
missão impossível para mim
boa sorte elisa
te amofã
cau
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