De uns tempos pra cá
desperto com aquela melodia na cabeça
não sei de onde venho depois do sono
mas noto algo diferente quando acordo
e percebo que foi bom o sonho.
Nascem palavras falantes
que agora cismam de serem também cantantes.
Tenho Dó de deixar elas guardadas
debaixo do travesseiro.
Não quero ser a Ré neste processo de camuflagem
com o dom inédito traçado com a eternidade.
Mi Faço presa fácil
desta amorosa armadilha do Sol...Lá em
Sima de mim...sem Dó
E que venham outras oitavas.....
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